
Dig (tradução)
Mudvayne
Composição: Indisponível
Cave
Me enterre
Bem debaixo da terra
Tudo que eu sou
Mudando
Cave
Me enterre
Bem debaixo da terra
Tudo que eu era
Mudando bem devagar
Eu adoraria arrebentar
A cara de qualquer filho da puta
Que está pensando que pode me mudar
Luvas de metal brancas empurrando
Direto para o ouro
Se você está querendo um pedaço de mim
Eu quebrei o maldito molde
Eu estou me afogando no seu despertar
Merda jogada na minha cara
Dentes no concreto
Gengiva sangrando
Cave
Me enterre
Bem debaixo da terra
Tudo que eu sou
Mude
Cave
Me enterre
Bem debaixo da terra
Tudo que eu era
Mudando bem devagar
Eu me esforço em espaço violado
Filhos da puta vendidos
no negócio que tenta me foder
Altere da classificação T para P.G. por dentro
Eu não estou vendendo minha alma
quando não há nada para comprar
Eu estou lívido em meu espaço
Mijando na minha cara
Foda-se enquanto você tenta
me foder
Cave
Me enterre
Bem debaixo da terra
Tudo que eu sou
Mude
Cave
Me enterre
Bem debaixo da terra
Tudo que eu era
Você não vai me mudar
Cave!(veja enquanto você pega as sobras)
Cave!(veja enquanto você pega as sobras)
Cave!(veja enquanto você pega as sobras)
Cave!(veja enquanto você pega as sobras)
Cave!Vamos, filho da puta
Cave!Vamos, filho da puta
Cave!Vamos, filho da puta
Cave!Vamos, filho da puta
Deixa eu te ajudar a colocar a corda no pescoço
Deixa eu te ajudar eu vou te convencer a pular no precipício
Deixa eu te ajudar a atirar na sua cabeça
Deixa eu te ajudar a colocar a corda no pescoço
Deixa eu te ajudar eu vou te convencer a pular no precipício
Deixa eu te ajudar a atirar na sua cabeça
Deixa eu te ajudar a acorrentar os pesos nas suas pernas
Suba na porra da prancha
Cave
Me enterre
Bem debaixo da terra
Tudo que eu sou
Mude
Cave
Me enterre
Bem debaixo da terra
Tudo que eu era
Mudando devagar
Queria que você cometesse
Suicídio chupando os gases de um maldito escapamento
Homem morto balançando na corda bamba
Sem membros do corpo no meio de um canal
Explodindo!

Pandemonium
Matanza
Composição: donida
Essas coisas que acontecem todo dia
Sem motivo e nem razão
O garçom servindo a mesa
O outro pega, puxa e mete um cadeirão
Miolo e osso tudo misturado
Caem num prato de patê
Você vê que o talher à sua frente
Não é só para comer
Deu azar
Foi passar
Por aqui
Nunca vi
Nada assim
Tão ruim
Quem matei
Vou saber
Só depois
Não me lembro de nada
Não me conte o que eu fiz
Acordei de ressaca
Muito mais feliz
Essa voz na sua cabeça que não pára
E que não te deixa pensar
É o mal que te domina
Possuído, você só pensa em matar
Olha só pro restaurante inteiro
Que você sozinho detonou
E lembra da barbearia
Pela hora aquela porra não fechou
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